Qualidade no atendimento ao deficiente intelectual
Classificação na qual se encaixam pessoas que precisam de maior atenção porque sua autonomia pessoal e social é bastante rasa. Por apresentarem problemas psicomotores significativos, realizam poucas atividades básicas do cotidiano e suas aprendizagens em pré-tecnológicas é bem simples.
Jovelina, tem 61 anos e está na Instituição desde 1968. Tem Deficiência Intelectual Grave. Com comportamento de autoagressão, realiza um trabalho na Psicologia de psicoterapia individual, para retirar o foco de atenção do próprio corpo ampliando as relações sociais e ambientais. Na Educação Física tem atendimento na piscina para promover a estimulação sensorial e motora pela imersão no meio líquido. Participa do grupo Aprendizes da Alegria, Aprender a Brincar e Recreação com atividades lúdicas que exploram parte cognitiva, motora e afetiva.
Eduardo Rodrigues, tem Deficiência Intelectual Grave. Hoje está com 60 anos e foi internado na Instituição aos 9 anos. Risonho, sociável, apresentar excelente interação com o ambiente.
Participa dos grupos Aprendizes da Alegria, Aprender a Brincar e Recreação com atividades lúdicas que exploram parte cognitiva, motora e afetiva.
Eduardo nasceu em 1963 e foi internado aos 4 anos. Recebe atendimento na Educação Física de estimulação motora global na piscina visando melhorar o bem-estar, através de estimação, auxiliando na redução de estresse com técnicas de relaxamento muscular. Participa de atividades no Aprendizes da alegria e Aprendendo a Brincar liderado por voluntários que proporcionam momentos de muita música, brincadeiras, fantasias e simpatia.
Nadir Bernardes, é Deficiente Intelectual Grave e Deficiente Visual, tem 66 anos e foi institucionalizada aos 15 anos. É atendida em grupo na Terapia Ocupacional com foco em desenvolver atividades de para identificar seu interesse, exploração de objetos, funcionalidades das mãos e melhora na tolerância frente as propostas. Na Educação Física pratica caminhada com o objetivo de reduzir riscos de queda, melhora marcha, equilíbrio, estabilização e postura. Participa de atividades no Aprendizes da Alegria e Aprendendo a Brincar liderado por voluntários que proporcionam semanalmente momentos de muita música, brincadeiras, fantasias e simpatia
Ivo Dias Feitosa, é Deficiente Intelectual Grave, tem 61 anos e chegou nas Casas André Luiz aos 10 anos de idade.
Faz atendimento com a equipe de Fisioterapia Neuromotora, para diminuir dor de um quadro álgico de membros inferiores, que tem causado alteração na marcha.
Arlinda, tem 44 anos e está há 36 na Instituição, possui Deficiência Intelectual Grave e Paraplegia Espástica. Arlinda é uma menina bem tímida, mas muito atenta a tudo. Recebe atendimento na Terapia Ocupacional focado na coordenação motora, através de atividades de encaixe e pintura. Na Educação Física, tem estimulação motora global, trabalhando a mobilidade existente para não perder, e também socialização com outros pacientes
Tem 45 anos e chegou na Instituição em 2013. É cadeirante, tem Deficiência Intelectual Grave e Paraplegia Espástica. Participa do grupo Aprendizes da Alegria, liderado por voluntários que proporcionam momentos de muita música, brincadeiras, fantasias e simpatia. O programa visa o estímulo sensorial e motor aos pacientes por meio de atividades lúdicas e recreativas, tendo o objetivo de melhorar sua qualidade de vida, proporcionar um clima de descontração e focar o atendimento a pacientes menos expressivos.
Lulde Silva, tem Deficiência Intelectual Grave nasceu em 1953 e foi internada na Instituição aos 13 anos. Recebe atendimento na Educação Física de estimulação motora global, que trata dos movimentos dos membros superiores e inferiores, relacionada à organização geral do ritmo, equilíbrio, as percepções gerais e melhoria das atividades de vida diária. Recebe atendimento em Fonoaudiologia e participa também dos grupos liderados pelo Voluntariado Aprendizes da Alegria e Aprender a brincar, que proporcionam recreação com brincadeiras, entretenimento, jogos e estimulação, sob a supervisão da equipe de psicologia.
Stefanie, nasceu em 2005 e foi internada perto de completar 3 aninhos. Na Instituição também mora seu irmão Jonathan, que tem 19 anos. Stefanie frequenta a escola da APAE, que oferece apoio e atendimento educacional especializado ao estudante com Deficiência Intelectual. Realiza também Terapia Ocupacional para estimulação cognitiva, como nomear objetos do dia a dia, conceitos de cor, entre outros, além de atividades que visam limites e socialização. Na Educação Física, seu atendimento é de estimulação motora global, trabalhando a capacidade física de equilíbrio e coordenativas, auxiliando na melhoria das atividades de vida diária.
Helena Caldas, tem Deficiência Intelectual Grave e Deficiência Visual. Foi institucionalizada em 1967, aos 9 anos. Recebe atendimento na Educação Física, em atividades aquáticas para adaptação ao meio líquido, equilíbrio e consciência corporal, e ainda realiza exercício de habilidades perceptivos motoras, fortalecendo a capacidade funcional e motora adquiridas. Além disso, participa dos grupos liderados pelo voluntariado Aprendizes da Alegria e Aprender a brincar, que proporcionam recreação com brincadeiras, entretenimento, jogos e estimulação, sob a supervisão da equipe de psicologia. Recebe atendimento ainda em fonoaudiologia e educação física.
Marcelina nasceu em 1978 e foi internada aos 6 anos. Tem deficiência intelectual grave e por conta de alterações clínicas após parada cardiorrespiratória e longa internação, parou de deambular. Iniciou na Fisioterapia Neuromotora o ortostatismo ativo para descarga de peso e fortalecimento de membros inferiores, em seguida passou para o treino de marcha para restabelecer a marcha com o uso de tecnologia assistiva (andador). Participa do grupo Aprendizes da Alegria como forma de entretenimento, inclusão social e estimulação sensorial, é acompanhada pela equipe de Fonoaudiologia pois é gastrostomizada.
Severino de Menezes, está há 51 anos na Instituição, nasceu em 1965 e foi internado prestes a completar 3 anos de idade.
Com deficiência intelectual grave e deficiência visual, atualmente recebe atendimento na Educação Física com exercícios de habilidade perceptivo motoras, para fortalecer a parte óssea e muscular e ainda evitar o sedentarismo. Nas atividades demonstra satisfação e prazer ao realizá-las.
Chegou em 1984 aos 7 anos, tem deficiência intelectual grave. É bastante ativo e participativo nas atividades, ama violão e música, suas preferências são cantigas de roda antigas como “ciranda cirandinha”, “escravos de jó”, “capelinha de melão”, entre outras, comuns em brincadeiras infantis, constituídas de textos simples, repetitivos e ritmados.
Participa dos grupos Aprendizes da Alegria e Aprender a brincar, que proporcionam recreação com brincadeiras, entretenimento, jogos e estimulação, sob a supervisão da equipe de Psicologia. também recebe atendimento na Fonoaudiologia e Educação Física.
A Casas André Luiz é uma instituição que atende gratuitamente cerca de 2.000 pessoas com deficiências intelectuais e físicas, dependentes de cuidados 24 horas por dia. Além disso, muitas não andam e não falam e outras não enxergam e não escutam. 600 delas moram na instituição, algumas há mais de 50 anos. Pela credibilidade e transparência, estamos entre as 100 melhores ONGs do Brasil para se doar.
Atendimentos e Procedimentos
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Medicamentos Utilizados
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Dados atualizados em 2017.
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