Mãe, cuidadora e guerreira. Neste Dia da Mulher, uma história de luta, dor, superação e vitória marca a trajetória que poderia ser a de qualquer mulher do mundo. Mas, é a história de Adriana da Silva, mãe de Arthur, paciente das Casas André Luiz há 3 anos.
Adriana teve uma gestação normal e tranquila. Mas, no momento do parto, o bebê perdeu o oxigênio, convulsionou e teve paralisia cerebral. O começo foi difícil porque a família não sabia como Arthur iria se desenvolver, mas aos 2 anos iniciou o tratamento no Ambulatório das Casas André Luiz e tudo mudou.
Quando Arthur começou na Instituição, não sustentava nem o tronco. No entanto, com os atendimentos de Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional, Acupuntura, Brinquedoteca e Educação Física, hoje ele senta, engatinha, dá piruetas, fala bastante e vai para a escola.
“As Casas André Luiz são a minha casa, porque meu filho não fazia nada e hoje ele faz tudo, eu agradeço muito por ter conseguido aqui”, declara a mãe Adriana.
Gisele Martins chegou à Instituição aos 2 anos de idade, tem deficiência intelectual leve e tetraparesia espástica de predomínio à direita. Trabalha no Serviço de Atendimento ao Paciente e à Comunidade, com a retirada e a entrega de documentos e correspondências em todos os setores da Instituição.
Edite de Oliveira chegou à Instituição em 1969, tem variação normal de inteligência e deficiência auditiva. Trabalha em nosso bazar com a organização de roupas, calçados e acessórios e ajuda a manter a limpeza do local.
Maria de Fátima, há 41 anos na Instituição, tem variação normal de inteligência e paraparesia crural. Trabalha na Farmácia Hospitalar na etiquetação de medicamentos e também como office girl, recebendo e entregando documentos, correspondências e pequenos volumes.
Com variação normal de inteligência e hemiparesia espástica, aos 52 anos a Branderli Santoro trabalha como auxiliar administrativo na Secretaria Clínica das Casas André Luiz.
Com paraplegia espástica e variação normal de inteligência, Ana Rita Andrade chegou à Instituição aos 5 anos de idade. Trabalha no setor de Voluntariado como auxiliar de organização burocrática.
Maria Aparecida Cosme, institucionalizada há 40 anos, a “Cosminha”, carinhosamente conhecida na Instituição, tem deficiência intelectual moderada. Trabalha no Serviço de Atendimento ao Paciente e à Comunidade auxiliando nos trabalhos burocráticos.
Com 30 anos de Instituição, Angelita Germano tem deficiência intelectual moderada. Trabalha no Serviço de Nutrição e Dietética desembalando os frascos de dieta enteral.
Gislene Barreto chegou à Instituição em 1985 com deficiência intelectual moderada. Trabalha na Rouparia com organização e dobra das roupas dos assistidos.
Publicado em: 08/03/14
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